domingo, 30 de janeiro de 2022

BLUE BEEN ( PROJETO MISTERIOSO


A NASA possui um projeto denominado “Blue Beam”, uma tecnologia assim como o projeto HAARP, capaz de promover mudanças climáticas, terremotos, tsunamis, pulverizações, através de ondas UHF, as quais durante muito tempo já é utilizada experimentalmente.

O “blue beam” é tudo isso mais uma tecnologia extra-mega-super-hiper avançada em holografia capaz de projetar no céu ou em qualquer lugar que imaginar e isso incui a sua casa, imagens extremamente convincentes. A exemplo disso seria: uma chegada de naves em alta performance, aparições de seres extraterrestres, anjos, demônios, seres divinos e ou iluminados; não que já não existam, mas se tratam de “imagens manipuladas” com o objetivo de manipulação de massa através da arma mais antiga, o medo.

Através de um grande show holográfico poderá estabelecer-se o que dizem ser” uma nova ordem mundial” ( nem tão nova assim, afinal faz tempo que vivemos nessa gaiola, um confinamento organizado e com algumas possibilidades, mas, ainda assim é um cativeiro de corpo e almas se estas não forem desapegadas ou seja “ livres” de dogmas, necessidades físicas e emocionais, medos e culpas.

Desde as antigas guerras já eram usadas técnicas de manipulação em massa através da alteração da água, do alimento, do ar que se respira, através de sons musicais com seus hertz alterados cujo efeito fractal pode causar alterações emocionais de euforia, tristeza ou outra emoção.

Nós, seres humanos, somos uma antena perfeita, pois, possuímos 4 elementos: fogo, água, terra e ar e 3 polaridades: positiva, negativa e neutra essa é a base do processo bioenergético que sustenta toda a rede dos meridianos e chacras do corpo (canais e centros maiores de energia humana )


Além disso, possuímos em nossa glândula pineal, micro fragmentos de cristais dando a nossa percepção extra sensorial, consciente ou inconsciente, a capacidade de captar e muitas vezes ver e prever eventos tais como quando pensamos numa pessoa e em minutos ela nos liga pelo celular, musica que estamos mentalmente cantando e ao ligarmos o rádio as encontramos quase que na mesma frase

Através de um grande show holográfico poderá estabelecer-se o que dizem ser” uma nova ordem mundial” ( nem tão nova assim, afinal faz tempo que vivemos nessa gaiola, um confinamento organizado e com algumas possibilidades, mas, ainda assim é um cativeiro de corpo e almas se estas não forem desapegadas ou seja “ livres” de dogmas, necessidades físicas e emocionais, medos e culpas.


Desde as antigas guerras já eram usadas técnicas de manipulação em massa através da alteração da água, do alimento, do ar que se respira, através de sons musicais com seus hertz alterados cujo efeito fractal pode causar alterações emocionais de euforia, tristeza ou outra emoção.


Nós, seres humanos, somos uma antena perfeita, pois, possuímos 4 elementos: fogo, água, terra e ar e 3 polaridades: positiva, negativa e neutra essa é a base do processo bioenergético que sustenta toda a rede dos meridianos e chacras do corpo (canais e centros maiores de energia humana )


Além disso, possuímos em nossa glândula pineal, micro fragmentos de cristais dando a nossa percepção extra sensorial, consciente ou inconsciente, a capacidade de captar e muitas vezes ver e prever eventos tais como quando pensamos numa pessoa e em minutos ela nos liga pelo celular, musica que estamos mentalmente cantando e ao ligarmos o rádio as encontramos quase que na mesma frase.


Com base nesta antena receptora é que as ditas ondas UHF operam.


Mas não se preocupem, pois, isso já acontece há tempo; apenas tome consciência.


Muitas coisas virão a partir de agora, com mais e mais ênfase no espiritual, afinal é uma porta que todos querem entrar. O céu físico, espaço aéreo, será um grande palco de eventos manipulados pelas altas e inimagináveis tecnologias, esteja atento



Paz e luz !!!!


terça-feira, 25 de janeiro de 2022

CPFL É CONTROLADA PELA CHINESA STATE GRID


 SÃO PAULO — O grupo CPFL Energia, controlado pela chinesa State Grid, venceu o leilão da gaúcha Companhia Estadual de Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-T), realizado nesta sexta-feira, na sede da B3, em São Paulo. O governo do Rio Grande do Sul vendeu 66% das ações da empresa.

A proposta vencedora foi de R$ 2,67 bilhões, o que representou um ágio de 57,13% em relação ao preço mínimo de R$ 1,7 bilhão previsto no edital. Energisa e MEZ Energia também fizeram propostas durante a disputa em viva-voz.

Além desses grupos, apresentaram ofertas ainda outras três companhias que não se classificaram para a etapa de viva-voz: a Infraestrutura e Energia (Cymi), a Cteep e a CL RJ 004 Transmissora de Energia.

A Eletrobras também é sócia da CEEE-T, com 32,65% das ações, ao lado do governo do Rio Grande do Sul.

Com a vitória, a CPFL assumirá o controle da estatal que opera 6 mil quilômetros de linhas de transmissão e mais de 50 subestações. O interesse da empresa no leilão já era esperado devido à proximidade com outros ativos da companhia.

Hoje, a empresa tem duas concessões de transmissão, arrematadas no fim de 2018, nos Estados de Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Além disso, a companhia opera a RGE, distribuidora gaúcha de energia, o que deverá garantir sinergias com a nova operação.


O grupo também tem uma forte atuação em geração e distribuição, especialmente em São Paulo.

A venda da CEEE-T faz parte de uma série de privatizações que vêm sendo conduzidas pelo governo do Rio Grande do Sul.

O estado planeja desestatizar a Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás) e vender o controle da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), por meio de uma oferta inicial pública de ações.


Elefantes têm medo de ratos?



Apesar da insistência do boato, dizer que elefantes têm medo de ratos não faz sentido. Elefantes adultos simplesmente não têm predadores na natureza e, por isso, não são de se assustar por pouca coisa. “O elefante pode até se perturbar com algo diferente e reagir atacando o animal ou tentando pisar nele. Mas aí poderia

Apesar da insistência do boato, dizer que elefantes têm medo de ratos não faz sentido. Elefantes adultos simplesmente não têm predadores na natureza e, por isso, não são de se assustar por pouca coisa. “O elefante pode até se perturbar com algo diferente e reagir atacando o animal ou tentando pisar nele. Mas aí poderia ser qualquer bicho”, diz Kátia Cassaro, do Zoológico de São Paulo.


A lenda parece ter nascido da ideia de que ratos seriam capazes de entrar na tromba do elefante. Acontece que a tromba é quase tão ágil quanto a mão humana, o que permite ao elefante impedir o ataque, e ratos não são de se meter a bestas com um animal tão grande.

Seja qual for o motivo, a lenda envolvendo os dois bichos é bem antiga. O historiador romano Plínio, o Velho, relatou, em sua enciclopédia História Natural, que os elefantes têm tanto “ódio” dos ratos que recusam o feno em que um roedor tenha passado. Para quem bota fé em Plínio, é bom lembrar que ele também diz que elefantes respeitam a religião e “têm consciência de que seus dentes têm valor econômico”.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

TESTE DE COVID

 Existem diferentes exames laboratoriais indicados para investigação da infecção pelo SARS-CoV-2 (novo coronavírus). Os exames abaixo estão disponíveis em nossos laboratórios, e o exame indicado para cada caso depende principalmente da fase da doença.


Para quem está com os sintomas

RT-PCR para SARS-CoV-2 em swab combinado de nasofaringe: é um teste molecular, ou seja, baseado na pesquisa do material genético do vírus (RNA) em amostras coletadas por swab da nasofaringe. É considerado o exame laboratorial padrão-ouro para diagnóstico da infecção. Ele pode ser encontrado nas versões convencional (prazo de realização de pelo menos 24h) e na versão POCT (point of care testing, com prazo de realização de poucas horas).


RT-LAMP para SARS-CoV-2: é outro teste molecular, ou seja, que pesquisa o RNA do vírus, mas este por amplificação isotérmica. A coleta também é realizada por swab de nasofaringe e sua sensibilidade é ligeiramente inferior ao RT-PCR de nasofaringe (variável entre 76-97%, sendo mais elevada nos dias iniciais dos sintomas). A principal vantagem é a rapidez do resultado, sendo o método atual de análise mais rápida.


Painel Quadriplex (SARS-CoV-2 + Influenza A + Influenza B + Vírus Sincicial Respiratório): Com a retirada das restrições, outros vírus respiratórios voltaram a circular. Este painel é uma excelente alternativa para este momento pois por uma coleta única de swab de nasofaringe, permite detectar 4 dos vírus mais relacionados a síndromes gripais e que apresentam sobreposição de sintomas, e que também podem apresentar gravidade principalmente em alguns grupos de maior risco como idosos, crianças pequenas e gestantes.


Painel respiratório molecular: A depender do laboratório da Dasa ou hospital, está disponível um painel molecular amplo para diagnóstico de cerca de 20 patógenos respiratórios, entre vírus e bactérias, que podem se apresentar com sintomas respiratórios semelhantes – como por exemplo rinovírus, parainfluenza e outros coronavírus endêmicos, além dos vírus do painel acima. Este teste pode ser utilizado quando identificar o vírus causador da infecção interfira nas decisões médicas relacionadas ao paciente, como por exemplo pacientes imunodeprimidos e em especial transplantados, que requerem atenção diferenciada.


Pesquisa do Antígeno de SARS-CoV-2: é um teste imunológico baseado no reconhecimento do antígeno (uma parte da estrutura do vírus) em amostras coletadas por swab de nasofaringe. Sua principal vantagem é apresentar resultados rapidamente, por um custo mais baixo. Sua sensibilidade é inferior ao RT-PCR de nasofaringe com sensibilidade geral variando entre 74-85%. Se utilizada na primeira semana de sintomas (idealmente primeiros dias), a sensibilidade alcança 90%, comparada ao RT-PCR de nasofaringe.


quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Entenda por que matéria também é Espírito


 Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV


Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV

Entenda por que matéria também é Espírito

Estudo desenvolvido no Instituto de Estudos e Pesquisas da Ciência da Alma, da Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista


Juliano Carvalho Bento, doutorando em Física, professor de Física e Matemática do IEJPN e responsável pelo Instituto de Estudo e Pesquisa da Ciência da Alma, da Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista.

No início da década de 1990, o jornalista, radialista e escritor Paiva Netto estampou no título de seu artigo, publicado na imprensa brasileira e mundial, que “matéria também é Espírito”. Em decorrência disso, elaboramos esse estudo para entender a abrangência desse anunciado.


Para isso, vamos voltar no tempo...


Muito provavelmente em algum momento entre os anos 440 e 400 a.C., um jovem, imerso em seus pensamentos, jazia sentado em uma relva na antiga Trácia, sendo assistido somente por pequenos animais campestres curiosos com a cena. A partir de um momento de grande interiorização e extrema contemplação sobre a origem e finitude da vida, estaria a ponto de descobrir, por meio de um grande insight frente à natureza que o abraçava naquele momento, que a matéria teria um componente primordial e elementar que seria a base de tudo.


Entretanto, mesmo defronte a um ambiente bucólico, o pensamento taciturno gerava uma grande angústia antes do êxtase do descobrimento. Esse exato momento de Demócrito seria imortalizado muito posteriormente por Salvador Rosa, em seu quadro Demokritus in Meditation, de 1650, hoje exposto no Statens Museum for Kunst, em Copenhagen, na Dinamarca.


Contudo, por mais crível que possa parecer tal cenário, o conhecimento que temos sobre o “filósofo que ri”, como era chamado por Cícero e Horácio, é praticamente nulo. O pouco que sabemos se deve a citações de filósofos posteriores, já que, dos seus mais de setenta trabalhos, raros fragmentos restaram.


Desses relatos, as poucas informações que detemos é que o pensador nasceu em Abdera, na costa da Grécia, por volta do ano 440-460 a.C., falecendo no ano 370 a. C. Foi pupilo de Leucipo e, posteriormente, professor de Protágoras e outros grandes expoentes, como Nausífanes de Téos, que, por sua vez, foi tutor de Epicuro. Esse último, inclusive, reformulou parte da famosa teoria difundida por Demócrito.


No caso, falamos do atomismo, filosofia natural que defendia primordialmente a existência do átomo (“A” prefixo de negação e “TOMO” divisível) como a primeira partícula fundamental da natureza que, junto com o vazio, era a base e origem de todos os corpos existentes.

Fórum Mundial Espírito e Ciência.

Entenda por que matéria também é Espírito

Estudo desenvolvido no Instituto de Estudos e Pesquisas da Ciência da Alma, da Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista.

Juliano Carvalho Bento, doutorando em Física, professor de Física e Matemática do IEJPN e responsável pelo Instituto de Estudo e Pesquisa da Ciência da Alma, da Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista.

No início da década de 1990, o jornalista, radialista e escritor Paiva Netto estampou no título de seu artigo, publicado na imprensa brasileira e mundial, que “matéria também é Espírito”. Em decorrência disso, elaboramos esse estudo para entender a abrangência desse anunciado.


Para isso, vamos voltar no tempo...


Muito provavelmente em algum momento entre os anos 440 e 400 a.C., um jovem, imerso em seus pensamentos, jazia sentado em uma relva na antiga Trácia, sendo assistido somente por pequenos animais campestres curiosos com a cena. A partir de um momento de grande interiorização e extrema contemplação sobre a origem e finitude da vida, estaria a ponto de descobrir, por meio de um grande insight frente à natureza que o abraçava naquele momento, que a matéria teria um componente primordial e elementar que seria a base de tudo.


Entretanto, mesmo defronte a um ambiente bucólico, o pensamento taciturno gerava uma grande angústia antes do êxtase do descobrimento. Esse exato momento de Demócrito seria imortalizado muito posteriormente por Salvador Rosa, em seu quadro Demokritus in Meditation, de 1650, hoje exposto no Statens Museum for Kunst, em Copenhagen, na Dinamarca.


Contudo, por mais crível que possa parecer tal cenário, o conhecimento que temos sobre o “filósofo que ri”, como era chamado por Cícero e Horácio, é praticamente nulo. O pouco que sabemos se deve a citações de filósofos posteriores, já que, dos seus mais de setenta trabalhos, raros fragmentos restaram.


Desses relatos, as poucas informações que detemos é que o pensador nasceu em Abdera, na costa da Grécia, por volta do ano 440-460 a.C., falecendo no ano 370 a. C. Foi pupilo de Leucipo e, posteriormente, professor de Protágoras e outros grandes expoentes, como Nausífanes de Téos, que, por sua vez, foi tutor de Epicuro. Esse último, inclusive, reformulou parte da famosa teoria difundida por Demócrito.


No caso, falamos do atomismo, filosofia natural que defendia primordialmente a existência do átomo (“A” prefixo de negação e “TOMO” divisível) como a primeira partícula fundamental da natureza que, junto com o vazio, era a base e origem de todos os corpos existentes


Entretanto, embora atribuída a Demócrito, a teoria atomística já era bem estabelecida por seu mestre, além de disseminada em muitas culturas bem antes dos pré-socráticos a estudarem. Existem, inclusive, relatos que o próprio pensador da atomística, teria entrado em contato com antigos astrólogos da Caldéia e até um Mago Persa, que também ensinara acerca da matéria invisível e primordial*.


O que é pouco lembrado, todavia, é que, para Demócrito, literalmente tudo era feito de objetos mínimos e indivisíveis, inclusive a própria Alma e as antigas divindades (no caso esses eram compostos por “átomos esféricos”, já que para o filósofo, existiriam formatos e funções diferentes para as grandes classes de objetos afins na natureza). Por isso, o conceito de matéria era diferente em relação ao que conhecemos hoje.


Presentemente, entretanto, o átomo está longe de ser um objeto indivisível e em nada parecido com o de Demócrito. Aliás, a própria definição de matéria se fundamenta diretamente na atual concepção física do que seriam as partículas atômicas da matéria.


Somente para observarmos o quão complexa é essa definição, vejamos, por exemplo, essa entrada na Encyclopaedia Britannica bem distante de ser um pequeno verbete:


“A matéria, ou substância material que constitui o universo observável, juntamente com a energia, forma a base de todos os fenômenos objetivos.

“No nível mais fundamental, a matéria é composta de partículas elementares, conhecidas como quarks e leptons (classe de partículas elementares que inclui os elétrons). Os quarks se combinam em prótons e nêutrons e, junto com os elétrons, formam átomos dos elementos da tabela periódica, como hidrogênio, oxigênio e ferro. Os átomos podem se combinar ainda mais em moléculas como a molécula de água, H2O. Grandes grupos de átomos ou moléculas, por sua vez, formam a matéria principal da vida cotidiana”.


E continua:


“A teoria da gravitação de Einstein, também conhecida como sua teoria da relatividade geral (1916), toma como postulado central a equivalência experimentalmente observada de massa inercial e massa gravitacional e mostra como a gravidade surge das distorções que a matéria introduz no contínuo espaço-tempo circundante.


“O conceito de matéria é ainda mais complicado pela mecânica quântica, cujas raízes remontam à explicação de Max Planck, em 1900, das propriedades da radiação eletromagnética emitida por um corpo quente. Na visão quântica, as partículas elementares se comportam como pequenas esferas e ondas que se espalham no espaço — um aparente paradoxo que ainda precisa ser totalmente resolvido.


“Uma complexidade adicional no significado da matéria vem de observações astronômicas que começaram na década de 1930 e mostram que uma grande fração do universo consiste em ‘matéria escura’. Esse material invisível não afeta a luz e pode ser detectado apenas por seus efeitos gravitacionais. Sua natureza detalhada ainda não foi determinada.

“Por outro lado, através da busca contemporânea por uma teoria de campo unificado, que colocaria três dos quatro tipos de interações entre partículas elementares (força forte, força fraca e força eletromagnética, excluindo apenas a gravidade) dentro de um único conceito. Nesse contexto, os físicos podem estar prestes a explicar a origem da massa. Embora uma ‘Grand Unified Theory’ (GUT [Teoria da Grande Unificação]) totalmente satisfatória ainda não tenha sido obtida, uma de suas componentes, a teoria eletrofraca de Sheldon Glashow, Abdus Salam e Steven Weinberg (que compartilharam o Prêmio Nobel de Física de 1979 por este trabalho) previram que uma partícula subatômica elementar, conhecida como Bóson de Higgs, transmite massa a todas as partículas elementares conhecidas. Após anos de experimentos usando os mais poderosos aceleradores de partículas disponíveis, os cientistas finalmente anunciaram em 2012 a provável descoberta do bóson de Higgs”.

Ou seja, essa seria a versão mais sucinta, leiga e atual (atualizada em 24 de julho de 2019) sobre o que seria matéria hoje, por uma das mais renomadas enciclopédias mundiais.


O que percebemos é que o termo está longe de ser totalmente definido como algo simples, se confundindo, distorcendo e mudando a cada nova teoria. Além disso, a falta de conhecimento sobre suas diversas facetas, se deve ao fato que estamos vivendo em uma era redefinições com o advento da observação do Bóson de Higgs, a comprovação da matéria escura e a descoberta de novas tecnologias a todo instante.


Ademais, existe toda uma gama de dados ainda não devidamente coletados, relegados a um mundo onde a consciência se conserva e a matéria é moldada para fins morais e éticos. Esse seriam aspectos do Mundo Espiritual. Como explica Paiva Netto, criador do Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV, a definição de “matéria” necessita de uma reformulação mais abrangente aos dados empíricos já coletados.

Afirma o autor do best-seller “Os mortos não morrem”, em seu mencionado artigo “Matéria também é Espírito”:


“Deus é Espírito, consequentemente Sua Política é espiritual; porquanto, no final do raciocínio filosófico mais apurado, até matéria é Espírito. Qual o seu significado? Da fartamente imaginada como concreta, depois de Einstein (1879-1955), nada restou. O que permaneceu foi a Energia, nome científico do Espírito.


“Há muitas gradações de matéria, algumas das quais ainda imperceptíveis aos sentidos humanos. Existem em outras dimensões. E lá são “matéria”, pois visível aos olhos dos que por suas esferas habitam. Jesus e os Profetas não são vistos por nós. Mas onde vivem?


“Graham Greene (1904-1991), famoso escritor inglês, nas suas meditações concluiu esperançoso: “O nosso mundo (o planeta Terra) não é todo o Universo. Talvez exista um lugar onde Cristo não esteja morto.


“Na nossa dimensão, veja-se o exemplo da luz. Você pode segurá-la com as mãos? De forma alguma! (pelo menos até agora) Mas os seus efeitos são comprováveis, e a sua curvatura no Espaço, atestada pelo famoso cientista judeu-alemão.


 “(...) A revolução de Einstein no campo da Física foi nessa mesma direção: E=mc2. A conceituação moderna de matéria é nuclear. A imagem da solidez foi substituída pelo circuito fissão/fusão. A liberação da energia, contida no dinamismo dos núcleos acelerados, passa pelos dedos e escapa às mãos dos que desejariam segurar a matéria, firmados em ultrapassados conceitos do materialismo dialético. Eis uma descoberta científica com sérias consequências morais, como todas o são em profundidade.

Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV


Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV

Entenda por que matéria também é Espírito

Estudo desenvolvido no Instituto de Estudos e Pesquisas da Ciência da Alma, da Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista.

Juliano Carvalho Bento


26/08/2019 às 12h12 - segunda-feira | Atualizado em 17/09/2019 às 17h15


Arquivo BV


Juliano Carvalho Bento, doutorando em Física, professor de Física e Matemática do IEJPN e responsável pelo Instituto de Estudo e Pesquisa da Ciência da Alma, da Academia Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista.

No início da década de 1990, o jornalista, radialista e escritor Paiva Netto estampou no título de seu artigo, publicado na imprensa brasileira e mundial, que “matéria também é Espírito”. Em decorrência disso, elaboramos esse estudo para entender a abrangência desse anunciado.


Para isso, vamos voltar no tempo...


Muito provavelmente em algum momento entre os anos 440 e 400 a.C., um jovem, imerso em seus pensamentos, jazia sentado em uma relva na antiga Trácia, sendo assistido somente por pequenos animais campestres curiosos com a cena. A partir de um momento de grande interiorização e extrema contemplação sobre a origem e finitude da vida, estaria a ponto de descobrir, por meio de um grande insight frente à natureza que o abraçava naquele momento, que a matéria teria um componente primordial e elementar que seria a base de tudo.


Entretanto, mesmo defronte a um ambiente bucólico, o pensamento taciturno gerava uma grande angústia antes do êxtase do descobrimento. Esse exato momento de Demócrito seria imortalizado muito posteriormente por Salvador Rosa, em seu quadro Demokritus in Meditation, de 1650, hoje exposto no Statens Museum for Kunst, em Copenhagen, na Dinamarca.


Contudo, por mais crível que possa parecer tal cenário, o conhecimento que temos sobre o “filósofo que ri”, como era chamado por Cícero e Horácio, é praticamente nulo. O pouco que sabemos se deve a citações de filósofos posteriores, já que, dos seus mais de setenta trabalhos, raros fragmentos restaram.


Desses relatos, as poucas informações que detemos é que o pensador nasceu em Abdera, na costa da Grécia, por volta do ano 440-460 a.C., falecendo no ano 370 a. C. Foi pupilo de Leucipo e, posteriormente, professor de Protágoras e outros grandes expoentes, como Nausífanes de Téos, que, por sua vez, foi tutor de Epicuro. Esse último, inclusive, reformulou parte da famosa teoria difundida por Demócrito.


No caso, falamos do atomismo, filosofia natural que defendia primordialmente a existência do átomo (“A” prefixo de negação e “TOMO” divisível) como a primeira partícula fundamental da natureza que, junto com o vazio, era a base e origem de todos os corpos existentes.


Entretanto, embora atribuída a Demócrito, a teoria atomística já era bem estabelecida por seu mestre, além de disseminada em muitas culturas bem antes dos pré-socráticos a estudarem. Existem, inclusive, relatos que o próprio pensador da atomística, teria entrado em contato com antigos astrólogos da Caldéia e até um Mago Persa, que também ensinara acerca da matéria invisível e primordial*.


O que é pouco lembrado, todavia, é que, para Demócrito, literalmente tudo era feito de objetos mínimos e indivisíveis, inclusive a própria Alma e as antigas divindades (no caso esses eram compostos por “átomos esféricos”, já que para o filósofo, existiriam formatos e funções diferentes para as grandes classes de objetos afins na natureza). Por isso, o conceito de matéria era diferente em relação ao que conhecemos hoje.


Presentemente, entretanto, o átomo está longe de ser um objeto indivisível e em nada parecido com o de Demócrito. Aliás, a própria definição de matéria se fundamenta diretamente na atual concepção física do que seriam as partículas atômicas da matéria.


Somente para observarmos o quão complexa é essa definição, vejamos, por exemplo, essa entrada na Encyclopaedia Britannica bem distante de ser um pequeno verbete:


“A matéria, ou substância material que constitui o universo observável, juntamente com a energia, forma a base de todos os fenômenos objetivos.


“No nível mais fundamental, a matéria é composta de partículas elementares, conhecidas como quarks e leptons (classe de partículas elementares que inclui os elétrons). Os quarks se combinam em prótons e nêutrons e, junto com os elétrons, formam átomos dos elementos da tabela periódica, como hidrogênio, oxigênio e ferro. Os átomos podem se combinar ainda mais em moléculas como a molécula de água, H2O. Grandes grupos de átomos ou moléculas, por sua vez, formam a matéria principal da vida cotidiana”.


E continua:


“A teoria da gravitação de Einstein, também conhecida como sua teoria da relatividade geral (1916), toma como postulado central a equivalência experimentalmente observada de massa inercial e massa gravitacional e mostra como a gravidade surge das distorções que a matéria introduz no contínuo espaço-tempo circundante.


“O conceito de matéria é ainda mais complicado pela mecânica quântica, cujas raízes remontam à explicação de Max Planck, em 1900, das propriedades da radiação eletromagnética emitida por um corpo quente. Na visão quântica, as partículas elementares se comportam como pequenas esferas e ondas que se espalham no espaço — um aparente paradoxo que ainda precisa ser totalmente resolvido.


“Uma complexidade adicional no significado da matéria vem de observações astronômicas que começaram na década de 1930 e mostram que uma grande fração do universo consiste em ‘matéria escura’. Esse material invisível não afeta a luz e pode ser detectado apenas por seus efeitos gravitacionais. Sua natureza detalhada ainda não foi determinada.


“Por outro lado, através da busca contemporânea por uma teoria de campo unificado, que colocaria três dos quatro tipos de interações entre partículas elementares (força forte, força fraca e força eletromagnética, excluindo apenas a gravidade) dentro de um único conceito. Nesse contexto, os físicos podem estar prestes a explicar a origem da massa. Embora uma ‘Grand Unified Theory’ (GUT [Teoria da Grande Unificação]) totalmente satisfatória ainda não tenha sido obtida, uma de suas componentes, a teoria eletrofraca de Sheldon Glashow, Abdus Salam e Steven Weinberg (que compartilharam o Prêmio Nobel de Física de 1979 por este trabalho) previram que uma partícula subatômica elementar, conhecida como Bóson de Higgs, transmite massa a todas as partículas elementares conhecidas. Após anos de experimentos usando os mais poderosos aceleradores de partículas disponíveis, os cientistas finalmente anunciaram em 2012 a provável descoberta do bóson de Higgs”.


shutterstock


Ou seja, essa seria a versão mais sucinta, leiga e atual (atualizada em 24 de julho de 2019) sobre o que seria matéria hoje, por uma das mais renomadas enciclopédias mundiais.


O que percebemos é que o termo está longe de ser totalmente definido como algo simples, se confundindo, distorcendo e mudando a cada nova teoria. Além disso, a falta de conhecimento sobre suas diversas facetas, se deve ao fato que estamos vivendo em uma era redefinições com o advento da observação do Bóson de Higgs, a comprovação da matéria escura e a descoberta de novas tecnologias a todo instante.


Ademais, existe toda uma gama de dados ainda não devidamente coletados, relegados a um mundo onde a consciência se conserva e a matéria é moldada para fins morais e éticos. Esse seriam aspectos do Mundo Espiritual. Como explica Paiva Netto, criador do Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV, a definição de “matéria” necessita de uma reformulação mais abrangente aos dados empíricos já coletados.




Afirma o autor do best-seller “Os mortos não morrem”, em seu mencionado artigo “Matéria também é Espírito”:


“Deus é Espírito, consequentemente Sua Política é espiritual; porquanto, no final do raciocínio filosófico mais apurado, até matéria é Espírito. Qual o seu significado? Da fartamente imaginada como concreta, depois de Einstein (1879-1955), nada restou. O que permaneceu foi a Energia, nome científico do Espírito.


“Há muitas gradações de matéria, algumas das quais ainda imperceptíveis aos sentidos humanos. Existem em outras dimensões. E lá são “matéria”, pois visível aos olhos dos que por suas esferas habitam. Jesus e os Profetas não são vistos por nós. Mas onde vivem?


“Graham Greene (1904-1991), famoso escritor inglês, nas suas meditações concluiu esperançoso: “O nosso mundo (o planeta Terra) não é todo o Universo. Talvez exista um lugar onde Cristo não esteja morto.


“Na nossa dimensão, veja-se o exemplo da luz. Você pode segurá-la com as mãos? De forma alguma! (pelo menos até agora) Mas os seus efeitos são comprováveis, e a sua curvatura no Espaço, atestada pelo famoso cientista judeu-alemão.


 “(...) A revolução de Einstein no campo da Física foi nessa mesma direção: E=mc2. A conceituação moderna de matéria é nuclear. A imagem da solidez foi substituída pelo circuito fissão/fusão. A liberação da energia, contida no dinamismo dos núcleos acelerados, passa pelos dedos e escapa às mãos dos que desejariam segurar a matéria, firmados em ultrapassados conceitos do materialismo dialético. Eis uma descoberta científica com sérias consequências morais, como todas o são em profundidade.


“Dentro da relatividade dos conhecimentos terrenos mais avançados, ainda cativos da humilhante pobreza da linguagem humana, podemos afirmar que tudo é “matéria” sem o ser como a Humanidade a vem imaginando, desde que um primata mais ousado levantou os olhos do chão, imprimindo erectilidade à sua coluna recurvada, e elevou seus olhos surpresos ao céu, maravilhando-se com o festival de estrelas que poetizam a magnificência de Deus e a Sua Infinita Misericórdia. Naquele momento, a criatura (matéria ainda bruta), clareada pelo primeiro lampejo de sua inteligência erguida às razões superiores, começou a sua difícil e tortuosa ascensão ao Criador (matéria supinamente quintessenciada). (...)


segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Sirius: o que é e como funciona o acelerador de partículas brasileiro


ESTRUTURA DA PROTEÍNA 3CL (FOTO: CNPEM

 Imagine se fosse possível, em 20 anos, dar um salto tecnológico das fotos feitas pelas primeiras câmeras fotográficas do século 19 para os mais modernos equipamentos digitais de vídeo do século 21. É exatamente isso que está acontecendo em Barão Geraldo, bairro boêmio de Campinas (SP), onde está não apenas a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mas também o Sirius.

Batizado com o nome da estrela mais brilhante do céu noturno, o acelerador de partículas de 68 mil metros quadrados inaugurado em 2018 é a maior e mais complexa infraestrutura de pesquisa já construída no Brasil. Orçado em R$ 1,8 bilhão, ele promete viabilizar estudos nacionais de qualidade sem precedentes no mundo.


Mas o que seria um acelerador de partículas? Bem, diferentemente da câmera que capta paisagens e pessoas, essa imensa máquina consegue revelar detalhes das estruturas dos átomos. O Sirius é considerado um equipamento de quarta geração, que compete com um instrumento parecido na Suécia, inaugurado em 2016, e com o upgrade do European Synchrotron Radiation Facility (ESRF), na França.

Ele é diferente, por exemplo, do Grande Colisor de Hádrons (LHC), na Suíça. Neste, as partículas são aceleradas à máxima potência a fim de criar colisões para se investigar o núcleo dos átomos, gerando condições análogas às que teriam criado o Universo, no Big Bang. Já o Sirius acelera elétrons próximo à velocidade da luz, numa via na qual todos caminham numa mesma direção sem um trombar no outro, e até uma energia fixa de 3 giga elétron-volt (GeV). O LHC, por sua vez, pode dar energia máxima de 7 mil GeV.

A medida de energia é o joules, mas para eventos muito pequenos como a energia de átomos e elétrons, a unidade de medida utilizada é o elétron-volt, que é a energia adquirida por um elétron quando submetido a uma tensão de 1 volt. Para se ter uma ideia da energia dos elétrons que circulam no Sirius, é como fosse possível aplicar o choque de 1 bilhão de baterias de 3 volts, aquelas usadas em relógios, em um elétron. E com essa energia, os elétrons passam por dois aceleradores até chegar ao anel principal de armazenamento, de 518,4 metros de circunferência.


Para realizar curvas, são usados poderosos ímãs, chamados dipolos. Toda vez que entra em ação a força do dipolo, os elétrons se convertem em luz. A luz resultante desse processo é a luz síncroton, de altíssimo brilho e que passa pela luz visível, ultravioleta, infravermelho e, especialmente, raios-x. Estes são a grande ferramenta para se investigar os átomos, a principal partícula buscada pelos pesquisadores.

Além dos dipolos, o Sirius tem ainda um conjunto adicional de ímãs chamados “onduladores”. Eles são uma sequência de ímãs que realizam zigue-zagues nos elétrons durante a curva e que colaboram para que a luz produzida seja 10 mil vezes mais intensa do que a gerada no UVX, o primeiro aparelho de luz síncroton do país, inaugurado na década de 1990 e que foi desativado para dar lugar ao Sirius. “Era como tirar uma foto com baixa iluminação. O Sirius, por ter muito mais intensidade, consegue fazer isso de forma mais rápida, como se fosse um filme versus uma foto”, compara Antonio José Roque da Silva, diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) e do projeto Sirius. Outra comparação interessante é que o UVX era como uma lanterna, com baixa luminosidade espalhada em muitos ângulos; já o Sirius seria como uma ponteira a laser, com foco preciso e de alta intensidade.


O objetivo é criar um total de 38 linhas de pesquisa nos túneis para onde a luz síncroton é canalizada e nos quais podem ser realizados diversos experimentos. Para ter ideia, um dos túneis chega a 145 metros de comprimento, espaço fechado a vácuo onde ficam diversos equipamentos extremamente sensíveis que captam a luz que difrata das amostras e controla energia e intensidade.

Como é possível mais de uma estação de pesquisa em algumas das linhas, haverá um total de 40 estações. Cada linha passa por um comissionamento técnico e um comissionamento científico. No primeiro caso, os equipamentos são testados sem experimentos; no segundo, pesquisadores que têm experiência com a extração de dados do acelerador são chamados a testar seus estudos. Até o início de 2021, cinco linhas devem entrar em processo de comissionamento técnico; e um total de 14 linhas devem ser entregues até o começo de 2022.

Potência contra a Covid-19


Em decorrência da pandemia de Covid-19, o comissionamento técnico da linha Manacá, exclusivamente voltada para biologia molecular, foi acelerado. Em março deste ano, o comissionamento científico teve início já com pesquisas de cristalografia de proteínas do Sars-CoV-2, na busca de conseguir soluções para se criar medicamentos contra o novo coronavírus.

As pesquisas aconteceram em dois momentos, com cientistas do Laboratório Nacional de Biociência (LNBio), do CNPEM, e da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Em julho, os cientistas do LNBio conseguiram desvendar duas estruturas em três dimensões inéditas da proteína 3CL, que tem importante papel na replicação do vírus nas nossas células. E o grupo de São Carlos buscou analisar estruturas de cristais de proteína do vírus para avaliar que tipos de substâncias se ligariam a elas, no intuito de impedir o Sars-CoV-2 de infectar as células. “Os dois grupos obtiveram estruturas bem promissoras, que estão envolvidas no metabolismo viral e em processo de replicação dos vírus”, explica Mateus Cardoso, pesquisador do CNPEM e chefe da Divisão de Materiais Moles e Biológicos do Sirius, sem dar maiores detalhes sobre as pesquisas.

Mas, para que se transformem em medicamentos, essas pesquisas têm um longo caminho a percorrer. “Em primeiro lugar, foi uma felicidade enorme porque, de fato, o equipamento entrou em funcionamento, o que muitos duvidavam. Temos melhores ajustes a fazer e começar a dar mais resultados”, diz Silva.


A linha Manacá, por exemplo, voltou do comissionamento técnico em outubro. Dentro do túnel da linha de pesquisa, há um equipamento chamado monocromador, que seleciona o nível de energia a ser aplicada nas amostras. Para acelerar os estudos com a cristalografia do vírus, utilizou-se uma faixa fixa de energia, que agora precisa de ajustes para ampliar a gama de aplicações.

Outras aplicações


Além das pesquisas sobre Covid-19, o Laboratório Nacional de Biorrenováveis (LNBR), do CNPEM, realizou na Manacá estudos com enzimas de biomassa de cana-de-açúcar, com o objetivo de conseguir novas formas de aproveitamento da energia renovável. Das 38 linhas do Sirius, sete serão dedicadas exclusivamente ao estudo da biologia molecular. E será possível pesquisar materiais tão diversos como células humanas e rochas de poços de petróleo a novas tecnologias de energia renovável, máquinas industriais e até novos telescópios e receptores de radiação cósmica.

Na edição de outubro de 2020 do periódico Chemosphere, pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo, da Universidade de São Paulo e da Universidade Federal do Sul da Bahia publicaram um estudo em que utilizaram a luz síncrotron do UVX para descobrir a “impressão digital” dos rejeitos gerados pelo rompimento da barragem do Fundão, em 5 de novembro de 2015, em Mariana (MG). Os cientistas obtiveram dados inéditos da composição química e mineralógica dos sedimentos na foz do Rio Doce e da lama que atingiu a região. Até o fim de 2021, novas amostras serão analisadas no Sirius.

Outro campo de pesquisa importante é sobre a estrutura de raízes de plantas e do solo, que poderão impulsionar a agricultura e o desenvolvimento de fertilizantes. É possível, por exemplo, acomodar o experimento dentro de uma caixa de metal que simule níveis de pressão, seja embaixo da terra, seja em um sistema de produção industrial

No último dia 21 de outubro, o presidente Jair Bolsonaro participou da cerimônia de inauguração oficial da linha Manacá. E o governo anunciou que estuda um Laboratório de Biossegurança de Nível 4 no local, o único do mundo que teria uma linha de luz síncroton, especialmente para estudar vírus como o Sars-CoV-2. A Unicamp tem um laboratório de virologia nível 3, usado pelos mesmos pesquisadores que têm trabalhado no Sirius.

O ineditismo do acelerador made in Brazil, contudo, terá realmente início quando entrar em operação a linha de pesquisa Cateretê, que está em fase de comissionamento técnico e que deve receber o feixe de luz até dezembro. Segundo Cardoso, essa linha permitirá enxergar estruturas micrométricas com resolução de nanômetros, como células de mamíferos. É como se fosse possível ver a imagem de um elefante com uma resolução capaz de analisar partes menores que o pelo do animal. “Será a primeira estação do mundo que vai permitir fazer medidas de células de mamíferos, bota aí 20 mil nanômetros – que são bilhões de átomos. Mas mesmo sendo um tamanho grande, vamos conseguir identificar coisas da ordem de 20 nanômetros. Em lugar nenhum do mundo isso já foi feito. Isso vai nos permitir colocar o Brasil em lugar de destaque absoluto”, comemora o chefe da Divisão de Materiais Moles e Biológicos do Sirius.

Nessa linha, explica Cardoso, além de pesquisas envolvendo vírus, será possível realizar estudos com catalisadores de automóvel, desenvolvimento de plantas e nutrição celular, com a imensa capacidade de observar o mundo micro e, ao mesmo tempo, nano. “O Sirius potencializa, de forma bastante singular, a capacidade de pesquisa do sistema brasileiro. Permitirá que se investigue diferentes tipos de materiais de forma que antes era impossível no Brasil“, garante Silva.


Mas, para tanto, é essencial que se invista em ciência e tecnologia — e isso passa, principalmente, por garantir formação e postos de trabalho a cientistas. “Afinal, quem atua e resolve os problemas são os pesquisadores, que precisam existir e ter as condições de fazer perguntas sofisticadas e poder acessar o Sirius para que possa auxiliá-los”, pondera o diretor-geral do CNPEM. E, infelizmente, esse parece ser um desafio ainda maior no atual cenário brasileiro.


sábado, 15 de janeiro de 2022

ALFABETO GREGO

 Alfabeto Grego Completo

O alfabeto grego moderno contém 24 letras, sendo 7 vogais e 17 consoantes. Existe uma grande semelhança entre as letras do alfabeto grego e as do alfabeto português, tanto em seu formato e som, quando na ordem.


Observe na tabela as letras e a tradução do alfabeto grego moderno:


Posição Numérica Letra grega maiúscula Letra grega minúscula Pronúncia Equivalência no alfabeto português

1 Α α alfa a

2 B β beta b

3 Γ γ gama c

4 Δ δ delta d

5 Ε ε épsilon e

6 Ζ δ dzeta z

7 Η η eta ê

8 Θ θ teta t

9 Ι ι iota j

10 Κ k capa k

11 Λ λ lambda l

12 M μ mu m

13 N ν nu n

14 Ξ ξ ksi x

15 Ο ο ômicron o

16 Π π pi p

17 Ρ ρ r

18 Σ σ sigma s

19 Τ τ tau t

20 Υ υ upsilon u

21 Φ φ fi f

22 Χ χ qui qu

23 Ψ ψ psi ps

24 Ω ω ômega ô

Origem e história do alfabeto grego

O alfabeto grego surgiu em meados do século VII a.C., com influência do alfabeto fenício, o povo que se localizava na região do Líbano.


Devido ao seu grande comércio marítimo, os fenícios espalharam nas regiões próximas ao mar mediterrâneo, suas mercadorias e o seu sistema de escrita: um alfabeto fonético, apenas com consoantes, que chegou na Grécia.




Os gregos, então, o adaptaram, transformando algumas consoantes e sons em vogais. O alfabeto grego clássico acrescentou algumas vogais como: alfa (A), épsilon (E), iota (I) e ômicron (O), que não existiam no alfabeto fenício.


Como o alfabeto grego clássico possuía muitas variantes nas diferentes regiões da Grécia, foi instaurado o alfabeto grego moderno, por volta de IV a.C, unificando as letras e a língua em todo o território grego, resultando nas 24 letras que existem atualmente




Essa passagem do alfabeto clássico para o moderno ajustou a forma de escrita das letras e a pronúncia de algumas. Anteriormente, as letras gregas eram apenas maiúsculas, surgindo as letras minúsculas no moderno.




Assim, os gregos revolucionaram o acesso à escrita, que em outras nações pertenciam apenas aos escribas, homens que dominavam a escrita, as leis e as transcrições.


Por ter menos letras e representar de forma mais fidedigna a fala, o alfabeto grego se tornou acessível a toda população.


As influências do alfabeto grego nos dias atuais

As letras do alfabeto grego moderno foram utilizadas não só para a construção de outras línguas, como também contribuiu para simbolizar alguns aspectos dentro da matemática, da física e até mesmo da astronomia


O símbolo π (pi), por exemplo, é uma letra grega e serve para representar o valor da razão constante entre a circunferência de um círculo e seu diâmetro.

Outra representação comum na matemática, é a nomeação dos ângulos de um triângulo com as letras alfa, beta e gama.

Na astronomia, as letras gregas são utilizadas para nomear estrelas, como a epsilon orionis, por exemplo.

Além disso, o alfabeto grego também contribuiu para a formação de outros alfabetos. O alfabeto latino, por exemplo, que deu origem ao alfabeto da língua portuguesa, é originário do etrusco, que por sua vez é uma evolução do alfabeto grego.


Por este motivo, etimologicamente, o alfabeto português possui diversas palavras originadas do alfabeto grego, como a palavra psicologia, que advém da letra grega “psi” e do termo grego “logia”.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2022

RENOVAR CNH


 CNH: novo calendário muda o prazo para renovação do documento em 2022

Para quem está com a CNH vencida, o novo calendário já está valendo. Quem circular com o documento sem renovação pode ser penalizado

Os novos prazos devem ser seguidos pelos motoristas para evitar aglomerações nas unidades de renovação das CNHs. Por isso, os que estão com o documento vencido desde maio e junho de 2020 precisam renovar até o dia 31 de janeiro de 2022.


Veja abaixo como ficam os demais prazos de renovação de acordo com a data de vencimento:


Julho e agosto de 2020: renovação até 28 de fevereiro de 2022

Setembro e outubro de 2020: renovação até 31 de março de 2022

Novembro e dezembro de 2020: renovação até 30 de abril de 2022

Janeiro e fevereiro de 202: renovação até 31 de maio de 2022

Março e abril de 2021: renovação até 30 de junho de 2022

Maio e junho de 2021: renovação até 31 de julho de 2022

Julho e agosto de 2021: renovação até 31 de agosto de 2022

Setembro e outubro de 2021: renovação até 30 de setembro de 2022

Novembro e dezembro de 2021: renovação até 31 de outubro de 2022

Janeiro e fevereiro de 2022: renovação até 30 de novembro de 2022

O calendário de renovação segue até 31 de agosto de 2023, como prazo final para quem ficar com a CNH vencida a partir de dezembro deste ano.


Além disso, vale lembrar que as novas carteiras que forem renovadas passaram a ter validade de 10 anos nos casos de motoristas que tenham até 50 anos.


Para quem tem entre 50 e 70 anos o prazo de renovação cai para 5 anos. E para os que têm 70 anos ou mais, a renovação da CNH precisa ser feita a cada 3 anos.


Outra mudança é que agora os motoristas podem ter até 40 pontos na carteira no período de 1 ano, desde que o motorista não tenha nenhuma infração gravíssima. O limite é de 30 pontos se tiver apenas uma infração gravíssima. E 20 pontos de limite se tiver duas ou mais.

Um novo calendário do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) foi definido com os prazos para a renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Isso porque durante a pandemia da Covid19 e sem a vacina contra o coronavírus o período de renovação do documento teve alteração e foi prorrogado.


terça-feira, 4 de janeiro de 2022

ORAÇÃO PARA VIDA

 SENHOR DEUS, EM NOME DE JESUS EU

 SOU GRATO HOJE PELA FAMÍLIA

 MARAVILHOSA QUE ME PROVESTE,

PELA MINHA SAÚDE FISICA E

 EMOCIONAL, PELO MEU EMPREGO,

PELO PÃO DE CADA DIA, AGRADEÇO

POR EU SER ALEGRE, PELO AMOR

 PRÓPRIO, PELA MINHA AUTO

 CONFIANÇA, PELA MINHA LIBERDADE

EMOCIONAL, EU POSSO, EU QUERO, EU

 VOU ONDE PRECISAR, EM NOME DE

 JESUS EU REPREENDO ESSE MEDO,

 ESSA INSEGURANÇA QUE NÃO É DE

MIM POIS NESSES MOMENTOS SINTO

A PRESENÇA DE DEUS CRIADOR,

EM NOME DE JESUS EU REPREENDO

ESSA DEPRESSÃO, NA FĖ EM UM DEUS

 GRANDIOSO EU RESGATO A ALEGRIA,

O BOM HUMOR, O OTIMISMO, A

 ALEGRIA, A PAZ, AMOR PROPRIO,

 AGRADEÇO PELOS DONS, PELA

 SAÚDE FINANCEIRA , PELO AMOR

 AO PRÓXIMO, AGRADEÇO POR

 BUSCAR O REINO DOS CÉUS,

 AGRADEÇO POR ACORDAR ALEGRE,

 MOTIVADO PELA MANHÃ.

QUE SEJA FEITO PARA HONRA E

 GLÓRIA DE JESUS QUE VEIO A TERRA

PARA ENSINAR COMO VIVER UMA

 VIDA MAS VIDA EM ABUNDÂNCIA.

AMÉM








domingo, 2 de janeiro de 2022

SIGNIFICADO DE UBER


 O que é Uber:

Uber é uma gíria que significa super, mega, ultra, muito, melhor, cool. É utilizada para expressar admiração, surpresa, espanto ou para salientar que alguma coisa é excepcional, é o máximo, é tudo de bom. Por exemplo: uber música, uber jogo, uber festa, uber fashion etc.


Informalmente, o termo "uber" também é usado para designar alguém que demonstre muita qualidade e superioridade em determinada função. Um exemplo é a expressão "uber model", associada à modelo Gisele Bündchen, ao evidenciar que há um sucesso ainda maior desta modelo em relação às outras modelos que já se encontram no topo (top model).


A expressão "ubersexual" faz referência a um comportamento moderno, sofisticado, com muito estilo. É aquele que gosta de estar em destaque, que cuida da aparência, sem exagerar.


Über (com trema) é uma palavra alemã que significa "sobre", "por cima de", "acima de", "além", "acerca de". Em alemão, pronuncia-se "iuba".

Cachorro vomitando amarelo: causas e o que fazer


 Quando o ser humano vomita é sinal de que algo no organismo não vai bem. E quando um cachorro vomita não é muito diferente. Mas o cachorro vomitando amarelo pode ter várias causas. Veja quais são.


Na maioria dos casos, o “vômito amarelo” acontece quando o animal está muito tempo em jejum, e com isso, o estômago está vazio, sem conteúdo alimentar para acompanhar o vômito.


O vômito sempre indicará um desconforto gástrico, mas pode haver diversos outros motivos que podem levar um cachorro a vomitar, não necessariamente amarelo.

Além da falta de alimento no estômago, o cachorro poderá vomitar devido a algo que tenha comido e não tenha lhe feito bem, causando uma intoxicação ou até uma doença que se manifesta dessa forma.


Por isso, para que não pairem dúvidas, é sempre bom observar o aspecto do líquido que o animal expulsa do corpo para arrancar algumas pistas.


Felizmente, cachorro vomitando amarelo é um fato comum e muito fácil de ser solucionado.

Em geral, não é sinal de problema grave de saúde, mas apenas um mal-estar ou problemas no estômago.


Neste artigo, vamos explicar as possíveis razões para o cachorro vomitar amarelo, o que você pode fazer para ajudar e como tratar

Veja abaixo as causas mais frequentes que podem indicar outros problemas relacionados à cachorro vomitando amarelo, além do estômago vazio:


Mudanças bruscas na dieta;

Estresse ou distúrbios de ansiedade canina;

Efeitos colaterais de medicações;

Infecções parasitárias (Doença do carrapato, lombriga);

Intoxicação por alimentos tóxicos, plantas venenosas, produtos ou outros objetos não digeríveis;

Doenças hepáticas;

Doenças do sistema digestivo (úlceras, gastroenterite, gastrite, pancreatite)

Distúrbios gastrointestinais (obstrução intestinal);

Doença inflamatória;

Alguns tipos de câncer;

Alergias e intolerância alimentar.

Infecções virais ou bacterianas.

Caso esses vômitos comecem a ser frequentes, ou outro sintoma esteja presente, marque uma visita ao veterinário imediatamente, já que diversos outros problemas podem estar relacionados à isso.


PORTEIROS

 Porteiros podem ter direito a 30% de adicional por insalubridade:              A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público d...