sexta-feira, 24 de junho de 2022

Subida de casos de Covid-19: cuidados com os exames diagnósticos

 Nas últimas semanas, vivenciamos o ressurgimento de novos casos de infecção pelo SARS-CoV-2, o vírus causador da Covid-19, atribuídos a uma nova variante denominada B.2, que, na verdade, é uma subvariante da Omicron (BA.1), com maior capacidade de transmissão do que as anteriores, mas ainda sem evidências que demonstre maior propensão para doença grave e hospitalizações. Apesar de aparentemente não ter causado aumento considerável no número de mortes, vem sendo a responsável por uma maior concentração de pacientes que procuram serviços de saúde e lotam as emergências. Além disso, temos sempre que lembrar dos indivíduos mais vulneráveis, como idosos e dos com comorbidades, que permanecem no grupo de maior risco para doença grave.


Desde o início da pandemia, houve grande avanço nos métodos diagnósticos, assim como nas vacinas e terapias mais eficazes. Os laboratórios clínicos se adaptaram e hoje temos testes mais rápidos e precisos para o diagnóstico da Covid-19. Atualmente, além dos testes realizados diretamente nos laboratórios, existem os autotestes, vendidos nas farmácias. Sem dúvida alguma, um grande progresso, pois, além de ajudar a esvaziar as emergências dos hospitais, permite que uma pessoa com resultado positivo possa tomar os cuidados que diminuem o grau de transmissão para outros. A pesquisa de antígeno para SARS-CoV-2, que é o que é pesquisado nos autotestes, é bastante prática e útil, pois fornece resultados em 15-20 minutos. Entretanto, temos que lembrar que este tipo de teste tem as suas limitações, principalmente quando o resultado é negativo. Diversos estudos demonstram que, dependendo da fase da doença em que o teste é realizado, a sensibilidade pode ser baixa e deixar de diagnosticar casos positivos. Portanto, é importante ficarmos atentos aos resultados negativos em pessoas que estão com sintomas sugestivos de Covid-19 ou que venham a desenvolver os sintomas em seguida. Diversas sociedades médicas recomendam que um teste para pesquisa de antígeno com resultado negativo deve ser repetido ou realizado o exame mais sensível que é o RT-PCR.


Como mensagem final, fica a dica para procurar um médico ou serviço de saúde sempre que nos depararmos com resultados para a pesquisa de Covid-19 inesperados. E isso vale para todo e qualquer tipo de exame laboratorial ou diagnóstico. Outro alerta: é importante o uso de máscaras em ambientes fechados ou aglomerações, além de álcool em gel e, principalmente, completar o esquema vacinal contra a Covid-19. Estas são medidas que continuam a ser as melhores e mais eficazes no combate à doenç


a.

terça-feira, 7 de junho de 2022

AMANDA KLEIN

 Nome: Amanda Klein

Nascimento: 19/08/1980

Idade: 41 anos

Sígno: Leão

Estado civil: Casada

Profissão: Apresentadora / Jornalista

País: Brasil

Cidade: São Paulo (SP)

Amanda Klein é apresentadora e jornalista. Começou a carreira na mídia impressa, passando por vários veículos. No início, foi âncora do Jornal Interativo, na All TV. Depois, tornou-se repórter de economia da BandNews. Em 2007, migrou para o SBT, onde apresentou o Jornal da Noite e o SBT Brasil.


Deixou o SBT em 2011 e assinou com a RedeTV!, assumindo o comando do RedeTV News e do Leitura Dinâmica. Ganhou projeção nas redes sociais por participar do Opinião no Ar, apresentado por Luis Ernesto Lacombe, fugindo de discursos negacionistas e rebatendo pessoas que defendiam o tratamento precoce contra a Covid-19.


Além da carreira na TV, seguiu com participações em programas de rádio. Deixou a Jovem Pan em 2021, após discutir ao vivo com o comentarista Rodrigo Constantino.


É casada com Paulinho Ribeiro e tem um filho, Dudu, nascido em 2019.

Na RedeTV!, Amanda Klein é inteligente, progressista e saco de pancadas

Amanda é uma espécie de estrela solitária no programa. Enquanto os outros participantes, invariavelmente, se posicionam a favor dos temas mais conservadores, ela faz o contraponto discordando da opinião geral, defendendo posição mais progressista. Por mais que seja atacada e, em certos casos, até agredida verbalmente, nunca perde a serenidade e o equilíbrio ao opinar.

E seria até natural que se rebelasse, pois como diz Aristóteles na "Arte retórica": "Nós nos encolerizamos contra os que riem de nós, nos põem em ridículo, e escarnecem, pois nos ultrajam". Seria, portanto, da natureza humana que alguém demonstrasse ostensivamente contrariedade diante de atitudes como essas que ela tem contra si




PORTEIROS

 Porteiros podem ter direito a 30% de adicional por insalubridade:              A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público d...